Psicólogo lista três dicas que ajudam a envelhecer melhor

Fazer tudo que puder, não ter medo de viver e ser grato por tudo que já vivenciou fazem parte do amadurecimento, segundo o especialista

Dia do Aposentado - É preciso não ter medo de envelhecer
Dia do Aposentado – É preciso não ter medo de envelhecer

O dia 24 de janeiro é conhecido como o Dia dos Aposentados. E uma das principais dificuldades na vida, para muitos, é aceitar o próprio envelhecimento. O clichê dramático do aniversário de 30 anos vai se acentuando cada vez mais. Mas, o que fazer para lidar melhor com a idade?
De acordo com o psicólogo Eraldo Melo, a vida é feita de etapas e todos temos que passar por elas. “O indivíduo vai passando por fases ao longo da vida. Na adolescência, a pessoa gosta de sair e se divertir. Mas isso vai passando e logo começa a ter uma noção de responsabilidade, que é preciso se virar sozinho financeiramente, então ele busca um emprego e vai construindo seu lar. Ele pode ter uma companheira para a vida, com quem vai estruturar sua família, com filhos ou não. Se ele tem filho, talvez daqui a um certo tempo ele será avô, e por aí vai. Esse é o ciclo da vida”, explica.
Eraldo revela que, não apenas a idade vai passando, mas também os gostos pessoais, que se transformam ao longo do tempo, vão mudando. “Muita gente não gosta de comer tal coisa, mas passa determinado tempo e a comida passa a ser agradável ao paladar. Isso é normal. Inclusive, é saudável permitir que existam essas mudanças no seu comportamento e no seu modo de viver. Muitas pessoas têm receio de mudar e se reprime muito, o que acaba se tornando-a mais triste”, revela.

 
Assim, Melo listou três maneiras de encarar melhor a idade.
1 – Faça tudo que você puder
Quando a pessoa fica mais velha, os principais arrependimentos são de não ter experimentado algumas situações que poderia ter vivido. E essa lamentação é a pior de todas. Por isso, aproveite as oportunidades que surgem na sua vida. Cada momento é único especial, então é fundamental aproveitá-los.

2 – Não tenha medo
Com certeza você é rodeado de pessoas que te amam e que não se importam com a sua idade. Valorize mais essas pessoas e o tempo que você passa com elas. O medo de envelhecer te prende, causando ansiedade e outros sentimentos ruins. Viva melhor com o que você tem à sua volta.

3 – Seja grato
Gratidão que vem da palavra do latim “gratia”, que significa graça. Tanto as más como as boas experiências trazem aprendizados e tem a sua graça. Dessa maneira, a gratidão passa a ser uma virtude que alimenta um senso de oportunidade para expressar seu agradecimento.
Melo também afirma que buscar a felicidade no dia a dia é essencial. “No final das contas, o que vai importar é se você se considera uma pessoa feliz. Então, agarre todas as chances de trazer a felicidade para a sua vida, pois assim você vai envelhecer de uma forma mais saudável, com a mente em harmonia consigo mesmo”, finaliza.
Fonte: O Tempo – http://bit.ly/1S9gMIi

 

A terceira idade reconhecida (e divertida)

Envelheça com qualidade de vida
Envelheça com qualidade de vida

A população idosa do Brasil triplicará nos próximos 20 anos, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De olho neste público que deixou os chinelos e o tricô em casa para aproveitar o lado bom de envelhecer, empresas de diversos segmentos estão investindo em programações que vão do turismo à cultura; do esporte à educação; da saúde a ações inclusivas.

O blog do Bellatrix Residencial para Idosos selecionou algumas opções para quem passou dos 60 anos e continua com energia. Você ainda pode convidar a família e se divertir em grupo. Mas se prefere novas amizades, aproveite! Os programas são para todos os gostos e momentos.

Em qualquer atividade, você tem direito a desconto de 50% conforme assegura o Estatuto do Idoso. Para pagar meia-entrada, basta apresentar o documento de identidade no ato da compra. Mas algumas são gratuitas.

Esporte
Corrida - Blog Bellatrix Residencial para IdososA corrida de rua vem ganhando adeptos a cada dia. De jovens a idosos, é uma excelente oportunidade para se exercitar, fazer novos amigos e conhecer lugares bem bacanas. Mas, como toda prática esportiva, necessita de avaliação médica. Então, antes de sair correndo procure orientação para evitar problemas de saúde.
Em algumas cidades, como Piracicaba (SP), por exemplo, uma lei municipal garante isenção na taxa de inscrição para idosos acima dos 60 anos que participarem de qualquer prova esportiva. O regulamento de cada competição deve ser lido com atenção.
Outra boa dica nesta área: os Jogos Abertos da Terceira Idade. Compostos das mais diversas modalidades trazem o espírito de uma olimpíada, onde o importante é participar independente do resultado. Mas, convenhamos, ganhar tem um gostinho especial, não é mesmo?
As provas incluem torneios de dança de salão, bocha, vôlei adaptado, atletismo, buraco, coreografia, damas, dominó, malha, natação, tênis, tênis de mesa, truco, xadrez entre outros. Deu vontade de participar? Procure a secretaria de esportes da sua cidade.

Viagens

Porto Seguro - Bahia
Porto Seguro – Bahia

Viajar é sempre bom. Na volta trazemos lembranças que ficam para sempre. Mas não precisamos, necessariamente, de lugares distantes. Observe na sua região aquele restaurante fazenda com comida caseira, área de camping ou pesqueiro. É um passeio tranquilo, onde toda a família pode acompanhar.
Convênios com pousadas ou colônias de férias muitas vezes ficam esquecidos. Que tal conhecer esses espaços? Você vai se surpreender com todas as facilidades oferecidas para aposentados ou não. Alguns possuem refeição completa e o valor da hospedagem é menor que de um hotel.
Ao escolher outros destinos procure agências credenciadas e conhecidas. Evite excursões particulares feitas por pessoas desconhecidas. É cada vez mais comum este tipo de passeio, que pode terminar com lembranças desagradáveis pela irresponsabilidade de quem promove. Entre as falhas estão hotéis lotados ou sujos, refeição ruim e a falta de atenção com o viajante.

Cultura e lazer

Lago do Parque do Ibirapuera
Lago do Parque do Ibirapuera – SP

A vantagem de chegar aos 60 anos também está na gratuidade. Assistir uma peça de teatro, uma orquestra sinfônica ou um espetáculo de dança não tem preço em várias cidades. Mesmo quando é necessário pagar meia-entrada compensa a diversão. Para escolher seu programa, consulte os sites de cultura e lazer. Confira os horários, mas sempre ligue antes para ter certeza. Imprevistos acontecem. Para quem adora música clássica, os concertos são boas indicações e ajudam a relaxar o corpo e a mente.
Museus, parques, memoriais, bibliotecas e até mercados municipais podem ser excelentes alternativas para agregar conhecimentos. E na velocidade em que estamos, causada principalmente pela tecnologia digital, precisamos aprender mais para estarmos conectados com o mundo.

Cinema

Reúna a família para ver um filme
Reúna a família para ver um filme

Independente do gênero do filme vá ao cinema. A diversidade de salas – com cadeiras que se movem, vips, telas gigantes, sistema 4D, alta tecnologia de som e imagem – fazem seu dia ficar mágico. Como a maioria dos cinemas está dentro de shoppings centers, você pode combinar um passeio completo, incluindo gastronomia e compras antes ou depois da sessão. Alguns possuem salas com grandes clássicos, para cinéfilos apaixonados pela sétima arte.

Sentiu falta de alguma dica? Deixe seu comentário.

Abraços e até o próximo post.

Ótima quarta-feira para vocês!

“O importante é semear, produzir milhões de sorrisos de solidariedade e amizade” – Poetisa Cora Coralina

Alvaro Molinari conversa com a moradora do Bellatrix Residencial para Idosos [Foto - Daniella Oliveira]
Alvaro Molinari conversa com a moradora do Bellatrix Residencial para Idosos [Foto – Daniella Oliveira]

Doença de Alzheimer reduz sensibilidade de sabores

Por Gabriela Vilas Boas e Rita Stella
Serviço de Comunicação Social da USP – Campus de Ribeirão Preto

Pessoas com a doença de Alzheimer tiveram a percepção do gosto salgado prejudicada
Pessoas com a doença de Alzheimer tiveram a percepção do gosto salgado prejudicada

Vários estudos mostram que, com o passar dos anos, as pessoas têm a sensibilidade gustativa em relação ao sal diminuída. Mas o que preocupa a comunidade de saúde é o fato dessa redução da capacidade de sentir os sabores se acentuar em doenças como o Alzheimer.

Para entender a relação da sensibilidade gustativa com a doença de Alzheimer, a nutricionista e pesquisadora Patrícia Contri, do setor de geriatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, estudou cerca de 130 pessoas. Ela comparou diversos parâmetros, como idade, saúde, hábito alimentar, índice de massa corporal (IMC) e sensibilidade gustativa, de 30 adultos entre 30 e 50 anos; 30 idosos sem Alzheimer; 23 em estágio moderado da doença e 37 em estágio leve.

Os resultados mostraram que a doença de Alzheimer está diretamente associada com o prejuízo da sensibilidade gustativa. A percepção do gosto salgado ficou prejudicada desde o estágio inicial da doença. E, com avanço, verificou-se que essas pessoas também sentem menos os gostos doce e amargo.

O paladar pelos sabores básicos – doce, salgado, ácido, amargo – foi observado pela pontuação dada pelos participantes do estudo. Cada um deles recebeu tiras com quatro concentrações diferentes de cada sabor e duas, sem gosto. “A diminuição da sensibilidade gustativa ocorreu em 26% dos idosos com a doença moderada; 8,1%, com a doença leve e 3,3%, sem a doença”, afirma Patrícia.

A nutricionista adianta que, com a idade, a função de identificar os gostos pode ficar prejudicada. Mas esse problema nas pessoas com Alzheimer se agrava com o avanço da doença. E o fato preocupa, pois a dificuldade na identificação dos gostos pode acentuar danos nutricionais nos idosos e agravar indiretamente a saúde.

Desnutrição em idosos

Os resultados desse estudo “podem contribuir para atuação prática do profissional na área da saúde que trabalha com o idoso que tem a doença de Alzheimer”, afirma Patrícia, já que oferece informações importantes para tornar as refeições mais agradáveis e atrativas. Patricia adianta que se deve ter cautela com orientações nutricionais restritivas para evitar possíveis complicações associadas à subnutrição.

Ela alerta também para que a dificuldade em reconhecer o gosto salgado não seja usada de forma isolada como um indicador no diagnóstico clínico da doença na população em geral. “Pode ser utilizado como método complementar para auxiliar a diferenciação de indivíduos com alteração cognitiva, em um contexto clínico. Porém, o mais importante é permitir identificar o momento certo para uma intervenção nutricional precoce, prevenindo a desnutrição nestes idosos”, adverte.

Segundo Patrícia, na literatura, existem poucos trabalhos que avaliaram a sensibilidade gustativa em idosos com a doença de Alzheimer. Os estudos já realizados apresentam limitações como pequeno número de pessoas analisadas e inclusão de indivíduos com mais de uma doença o que afeta o paladar. “Não existem pesquisas com este tema em idosos com a doença de Alzheimer, relacionando a progressão da doença”.

O trabalho Associação da gravidade da demência devido à doença de Alzheimer com o paladar de idosos foi apresentado pela nutricionista Patrícia Contri, em novembro, à FMRP para a obtenção do título de doutorado. A tese foi orientada pelo professor da área Geriatria do Departamento de Clínica Médica da FMRP, Julio Cesar Moriguti.

Doença de Alzheimer

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que cresce mundialmente conforme a população acima dos 65 anos de idade aumenta. Estima-se que o crescimento da incidência da doença dobre a cada 20 anos.

Dados da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz) mostram que cerca de 1,2 milhão de brasileiros e de 35,6 milhões ao redor do mundo possuem a doença.

A patologia foi descrita pela primeira vez em 1906 pelo psiquiatra e neuropatologista alemão, Alois Alzheimer. É caracterizada pela perda das funções cognitivas como: memória, atenção, linguagem e orientação. Não se sabe ao certo as causas da doença, que ainda é incurável. O único tratamento existente melhora os sintomas da doença, não sendo possível evitar sua progressão ou regressão.

Fonte: http://www.usp.br/agen/?p=226245

Horta caseira: passatempo que alimenta

Cartilha auxilia no plantio de hortaliças e traz informações nutricionais

A horta pode unir a família em todas as fases do plantio
A horta pode unir a família em todas as fases do plantio

Uma cartilha bem instrutiva traz dicas de qual é o melhor local para se instalar uma horta, como preparar o terreno, fazer a semeadura, quais cuidados básicos que se deve tomar e fazer a colheita. E o melhor: também ensina plantar e cultivar em casa legumes, hortaliças e ervas fresquinhas. Além da alimentação saudável, é um gostoso passatempo para qualquer idade.

Os cuidados podem ser divididos entre todas as pessoas da família, inclusive com netas e netos. Cultivar, regar, retirar ervas daninhas, replantar ou colher podem ser tarefas diárias de cada um e não levam muito tempo, principalmente porque o tamanho do recipiente usado para o plantio é pequeno.

A cartilha foi lançada em 2014 por profissionais da Universidade Estadual Paulista (Unesp), de Botucatu, em parceria com a empresa Sodexo, mas as informações continuam atuais. O manual também apresenta um glossário com as propriedades nutricionais e medicinais das principais hortaliças.

A horta pode ser plantada em pequenos recipientes
A horta pode ser plantada em pequenos recipientes

“Uma horta em casa possui várias funções, como, por exemplo, terapia, produção de alimentos saudáveis sem agrotóxicos, além de estimular as crianças a consumirem as hortaliças, quando envolvidas no plantio”, disse o professor Antonio Ismael Inácio Cardoso, da Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp de Botucatu.

O material foi desenvolvido para auxiliar pessoas sem experiência a iniciarem o plantio de uma horta no quintal de suas casas, no terreno de uma escola ou em qualquer outra pequena área.

foto cartilhaConfira o que é possível plantar e mãos à obra. Ou melhor, na terra:

Para recipientes de 20-25 cm
Almeirão, agrião, chicória, alface, beterraba, cebolinha, coentro, espinafre, morango e rabanete.

Para recipientes de 30-50 cm
Pimentão, berinjela, jiló, couve, brócolis, couve-flor, pepino, pimenta, quiabo e tomate.

Onde semear
Os locais de plantio devem ser resistentes à umidade, como vasos de cerâmica, latas, garrafas ou caixotes. É primordial que a planta tenha acesso ao sol e à ventilação.

* O projeto da cartilha ‘Horta em Casa’ contou com a colaboração dos ex-alunos: Amanda Regina Godoy Baptistão, Andréa Reiko Oliveira Higuti, Ariane da Cunha Salata, Cristiaini Kano, Felipe Oliveira Magro, Marina de Toledo Rodrigues Cláudio e Pâmela Gomes Nakata Freitas.

Acesse a cartilha neste link e siga as orientações para ter uma horta produzindo o ano todo: http://www.sodexocomunicacao.com.br/viverbem/horta_em_casa/

Fontes: Portal Unesp e site EcoGuia

Centro de longevidade estimula a saúde física e mental

Danças circulares
Danças circulares

Idealizado pelas professoras Maristela Negri Marrano e Alessandra Cerri, especialistas em educação para a terceira idade, o ambiente do Clap (Centro de Longevidade e Atualização de Piracicaba) estimula a saúde física, mental, espiritual, cultural e social e está estruturado em pilares científicos e cognitivos, construídos a partir de experiências pessoais e decorrentes do próprio convívio com grupos da melhor idade há mais de 12 anos.

De acordo com as professoras, o objetivo do Clap é proporcionar um envelhecimento com qualidade de vida. “Nossas atividades estão disponíveis para todas as idades, não são exclusivas para quem tem mais de 60 anos. Junto com nossas alunas e alunos, trilhamos um caminho para ajudar no processo de envelhecimento com saúde, qualidade de vida e estabilidade emocional”, detalham.

Professoras Alessandra Cerri e Maristela Marrano
Professoras Alessandra Cerri e Maristela Marrano

A aluna Vera Lúcia Albuquerque, de 63 anos, fala com convicção sobre os ganhos para o corpo e para a mente proporcionados pelo convívio no Clap. Após ter frequentado as aulas entre 2009 e 2011, voltou no ano passado. “Retornei porque parei de trabalhar e estava me sentindo muito sozinha em casa, já que todos trabalham e passam grande parte do dia fora. No Clap reencontrei amigas e conquistei novas. Tenho mais qualidade de vida: exercito corpo e mente”.

Aprender a utilizar as funções do computador foi um dos desafios superados por Vera com a ajuda do Clap. Após acompanhar um mês de aula de Informática, a aluna aprendeu o básico e consegue se distrair na internet sozinha. “Eu não sabia fazer nada no computador antes das aulas. Hoje consigo ligar e acessar várias funções. Para mim já foi um grande avanço. O Clap me ajudou nesta atualização digital. Eu navego e fico por dentro dos assuntos que estão na mídia, como política e economia, deixo meus problemas de lado e adquiro conhecimento”, conta.

As aulas do Clap ocorrem as segundas e quartas-feiras, das 15 às 16h30; e nas terças e quintas-feiras, das 14 às 17 horas. As turmas não são avaliadas por provas e não precisam realizar tarefas comuns do ensino formal.

Nos demais dias da semana, o Clap permanece aberto com atividades diversas como oficinas, atividades motoras (ginástica preventiva e oriental, alongamento funcional, fortalecimento feminino, danças circulares, dança livre e ioga), palestras e cursos multitemáticos.

Sarau do Centro de Longevidade e Atualização de Piracicaba
Sarau do Centro de Longevidade e Atualização de Piracicaba

Localizado na Rua José Ferraz de Camargo, 460 – São Dimas – Piracicaba (SP), o Clap conta com sala de aula climatizada (capacidade para 60 alunos), recursos multimídia, recepção e instalações totalmente adaptadas em acordo com as normas ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) de acessibilidade. Mais informações: (19) 3377.9332 e 3377.9334

Fonte: http://www.engenhodanoticia.com.br

Como manter a saúde bucal na terceira idade

Moradora do Bellatrix Residencial para Idosos  [Foto - Daniella Oliveira]
Moradora do Bellatrix Residencial para Idosos [Foto – Daniella Oliveira]
Se você cuidar bem dos seus dentes e fizer consultas periódicas com seu dentista, os seus dentes podem durar a vida inteira. Independentemente da idade, você pode ter dentes e gengivas saudáveis se escovar pelo menos três vezes ao dia com creme dental com flúor, se usar fio dental pelo menos uma vez ao dia e se for regularmente ao dentista para exames completos e limpeza.

Saúde bucal na terceira idade
Até mesmo quem escova e usa fio dental regularmente pode ter alguns problemas específicos. Muitas pessoas na terceira idade usam dentaduras, tomam remédios e têm problemas de saúde geral. Felizmente, seu dentista pode ajudar você a encarar estes desafios com êxito quase garantido.

As cáries e os problemas com a raiz dos dentes são mais comuns em pessoas da terceira idade. Por isso, é importante escovar com um creme dental que contenha flúor, usar fio dental todos os dias e não deixar de ir ao dentista.

A sensibilidade pode se agravar com a idade

Com o passar do tempo é normal haver retração gengival que expõe áreas do dente que não estão protegidas pelo esmalte dental. Estas áreas podem ser particularmente doloridas quando atingidas por alimentos e bebidas quentes ou frias. Nos casos mais severos, pode ocorrer sensibilidade com relação ao ar frio e a alimentos e líquidos doces ou amargos. Se seus dentes estiverem muito sensíveis, tente usar um creme dental apropriado. Se o problema persistir, consulte o dentista já que esta sensibilidade pode indicar a existência de um problema mais sério, como, por exemplo, cárie ou dente fraturado.

Boca seca
As pessoas mais velhas se queixam de boca seca com frequência. Este problema pode ser causado por medicamentos ou por distúrbios da saúde. Se não tratado, pode prejudicar seus dentes. Seu dentista pode recomendar vários métodos para manter sua boca mais úmida, como tratamentos ou remédios adequados para evitar a boca seca.

Doenças preexistentes
Enfermidades preexistentes (diabete, problemas cardíacos, câncer) podem afetar a saúde da sua boca. Converse com seu dentista sobre quaisquer problemas de saúde existentes para que ele possa ter uma visão completa da situação e para que possa ajudar você de forma mais específica.

Dentaduras

Consulte um dentista regularmente
Consulte um dentista regularmente

As dentaduras tornam mais fácil a vida de muitas pessoas da terceira idade, mas exigem cuidados especiais. Siga rigorosamente as instruções do seu dentista e, caso ocorra qualquer problema, marque uma consulta. Os portadores de dentaduras definitivas devem fazer um exame bucal geral pelo menos uma vez por ano.

Gengivite
A gengivite é um problema que afeta pessoas de todas as idades e que pode se tornar muito sério, especialmente em pessoas de mais de 40 anos. Vários fatores podem agravar a gengivite, inclusive:

1. Má alimentação.
2. Higiene bucal inadequada.
3. Doenças sistêmicas, como a diabete, enfermidades cardíacas e câncer.
4. Fatores ambientais, tais como o estresse e o fumo.
5. Certos medicamentos que podem influenciar os problemas gengivais.

Como as doenças gengivais são reversíveis em seus primeiros estágios, é importante diagnosticá-las o mais cedo possível. As consultas periódicas garantem o seu diagnóstico e o seu tratamento precoce. É importante saber que a boa higiene bucalevita o aparecimento de enfermidades gengivais.

Próteses
As coroas e pontes são usadas para reforçar dentes danificados ou substituir dentes extraídos. Uma coroa é usada para recobrir um dente que sofreu perda de substância. Ela fortalece a estrutura do dente e melhora a sua aparência, sua forma ou seu alinhamento. As pontes ou próteses fixas são usadas para substituir um ou mais dentes faltantes e são fixadas nos dentes naturais ou nos implantes situados ao lado do espaço deixado pelo dente extraído.

Fonte: http://www.colgate.com.br